Entenda o que é a Ritalina e os efeitos colaterais desse medicamento!

Entenda o que é a Ritalina e os efeitos colaterais desse medicamento!

 

O consumo de medicamentos controlados no Brasil é grande, porém, o uso da Ritalina é indicado para os pacientes que precisam de atenção em suas atividades. Para tanto, o produto auxilia contra a hiperatividade.

A substância é conhecida como a pílula da inteligência, pois, pode aumentar a concentração e reduzir os cansaços físico e mental. O remédio deve ser prescrito por médicos e o uso descontrolado traz danos à saúde. Visto que, em seus efeitos, pode causar sonolência excessiva aos pacientes e falta de raciocínio para a rotina.

Sendo assim, criamos este guia para explicar o que é a Ritalina, quais os seus efeitos e em quais casos deve ser indicada. Prossiga a leitura para entender o assunto.

 

O que é a Ritalina?

A Ritalina é conhecida como um medicamento capaz de aliviar o cansaço e ajuda a controlar os Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Além disso, também é indicada para a intolerância a antidepressivos.

O medicamento, produzido com o cloridrato de metilfenidato, age como um estimulante do grupo de anfetaminas para o sistema nervoso. No entanto, o medicamento é procurado por pessoas que precisam de motivações para as suas atividades.

 

Em quais casos a Ritalina é indicada?

A Ritalina é indicada para ativar as funções cerebrais e pode trazer um alívio para as pessoas diagnosticadas com TDAH. Por outro lado, ela também é usada para complementar as atividades psicoterapêuticas.

Sobretudo, alguns pacientes relatam que a Ritalina promove uma melhoria na qualidade de vida. Para tanto, o psicoativo gera um equilíbrio para os controles emocional, físico e racional para a convivência social.

 

Quais são os efeitos colaterais da Ritalina?

 

Os efeitos da Ritalina são acompanhados conforme o consumo do remédio e a dosagem indicada na prescrição médica. No entanto, a bula do psicoativo informa que as reações são moderadas.

 

Dito isso, o uso seguro causa efeitos positivos ao paciente como:

  • aumento da concentração;
  • melhora nas atividades profissionais e nos estudos;
  • redução em ações impulsivas;
  • maior atenção na rotina doméstica;
  • capacidade para um raciocínio rápido.

Porém, é indicado que o paciente procure o seu médico para relatar algumas reações excessivas. Para tanto, o uso incorreto do medicamento pode causar sintomas como:

  • febre;
  • inflamação na garganta;
  • palpitações;
  • aumento da pressão arterial;
  • ansiedade e síndrome do pânico;
  • enjoos;
  • perda de peso e de apetite;
  • queda do cabelo;
  • espasmos musculares;
  • dores no peito e no abdômen;
  • nervosismo;
  • reações alérgicas;
  • tonturas;
  • boca seca;
  • desmaios;
  • distúrbios na visão;
  • suor excessivo;
  • dores nas articulações;

 

Quais são os efeitos da Ritalina para os motoristas?

Geralmente, alguns caminhoneiros e motoristas utilizam a Ritalina para reduzir o cansaço das atividades profissionais. Porém, o uso excessivo pode causar efeitos negativos enquanto estiverem dirigindo.

Com isso, o motorista que não administrar corretamente a dosagem, pode se envolver em acidentes graves no trânsito. Sendo assim, é indicado o consumo conforme a prescrição médica e se for o caso.

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Ritalina emagrece?

Algumas pessoas têm dúvidas sobre o uso de alguns medicamentos controlados, por isso, questionam se podem causar emagrecimento. No entanto, o remédio pode causar reações graves se for consumido de forma irresponsável.

O paciente que fizer o uso excessivo do remédio pode perder o apetite e, com isso, terá impactos no seu peso corporal. Porém, o consumo adequado não afetará a rotina alimentar do usuário.

Mas, se causar a perda de apetite, a Ritalina pode reduzir as taxas de glicemia e da insulina em alguns pacientes. Além disso, o usuário deve reduzir o consumo de produtos estimulantes como o café e o chá.

 

É indicado o uso da Ritalina para estudar?

A ChromaTox ressalta que a Ritalina pode ser um importante recurso para os pacientes portadores de déficit de atenção. Contudo, é necessário um acompanhamento médico para observar os efeitos do medicamento.

Dessa forma, o medicamento pode ajudar no aumento da capacidade de concentração, por isso, muitos estudantes recorrem às dosagens da substância. Assim, é possível esperar um bom desempenho para a saúde física e mental.

No entanto, os estudantes que vão prestar vestibulares ou concursos, usam a Ritalina para melhorar o foco nos estudos. Mas, se o medicamento for usado para outros fins, pode causar reações mais graves.

Ou seja, um estudante quer aproveitar ao máximo o seu tempo para se concentrar em suas tarefas acadêmicas. Logo, a Ritalina pode funcionar como um inibidor do sono, visto que deixa a pessoa mais ativa.

Porém, as noites de sono são indispensáveis, assim, deixar de dormir pode afetar a qualidade de vida da pessoa. Por isso, é necessário que os estudantes revejam a necessidade de usar a Ritalina.

 

Quais as consequências da Ritalina no trabalho?

A Ritalina vem conquistando novos adeptos que precisam suportar a rotina profissional. O remédio se tornou conhecido, também, como um estimulante da produtividade por ajudar no rendimento das atividades.

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Quando deve ser indicado às crianças e aos adolescentes?

As crianças e os adolescentes são mais propensos à hiperatividade, o que pode causar dificuldade de atenção nas rotinas pessoal e escolar. Por outro lado, cresceu o número de jovens com TDAH e, com isso, a indicação de medicamentos controlados.

Porém, a recomendação dos psicoativos às crianças e aos adolescentes gera polêmica, visto que os pais e as escolas não acreditam que os jovens tenham transtornos mentais. Logo, é indicado um acompanhamento médico que dispense as substâncias controladas.

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A Ritalina é detectada nos exames toxicológicos?

Os exames toxicológicos não apontam a presença da Ritalina, pois, o cloridrato de metilfenidato não é detectado no organismo.

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Em quanto tempo a Ritalina faz efeito?

Conforme as prescrições médicas, o medicamento começa a agir no mesmo dia em que o tratamento é iniciado. Mas, para reduzir ou eliminar o uso do medicamento, o paciente deve buscar por orientação médica.

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